Devido à situação que estamos a viver do coronavírus, COVID-19, anunciamos a todos os nossos amigos e benfeitores que na próxima solenidade de São José não poderemos acolhe-los para a celebração da Eucaristia, como fazemos todos os anos. Recordamos-vos sempre nas nossas orações, mas principalmente fá-lo-emos neste dia tão festivo, encomendando todas as vossas intenções e necessidade a São José, nosso querido protetor e intercessor.

No dia 19 de março também é o dia do seminário, e, por isso somos convidados a rezar pelos seminaristas, sacerdotes e pelo aumento de vocações. E, porque São José é um PAI, também celebramos o dia do pai.

São José com a sua vida humilde e silenciosa ensina-nos muitas virtudes. São João Paulo II escreveu sobre este santo uma Exortação Apostólica (Redemptoris Custos) que poderá ser de grande ajuda nestes tempos que estamos a viver. Aprendamos deste Santo a paciência, docilidade e obediência à vontade de Deus.

Para as Irmãzinhas dos Pobres, São José ocupa um lugar muito especial. Santa Joana Jugan, fundadora desta Congregação, considerava-o como seu grande «ajudante», protetor e padroeiro, através do qual, a Divina Providencia chegava prontamente; confiava-lhe todas as suas preocupações. Tinha uma grande confiança e devoção a ele, e, em todas as circunstâncias procurava comunicar estes mesmos sentimentos às noviças. Fê-lo muitas vezes, mostrando-lhes uma estátua que tinha do Santo. Santa Joana Jugan contemplando a São José, chefe e guarda da Sagrada Família, dirigiu-se-lhe com uma confiança inquebrantável para obter o pão dos seus pobres. Todos estes ensinamentos continuam vivos em cada casa das Irmãzinhas, nomeadamente a confiança na Divina Providencia, pois sabem que Deus nunca abandonará os seus pobres. Os benfeitores são os instrumentos escolhidos por Nosso Senhor para dar de comer a todos eles e, por isso, as Irmãzinhas dirigem-se confiadamente a São José, entregando-lhe todas as necessidades e intenções destes.

São José, humilde, silencioso, forte, pobre, paciente, operário de Nazaré, é una figura a imitar no nosso tempo. É um exemplo de todas estas virtudes, não só para os pais, mas para todo o homem de boa vontade. São José, rogai por nós!

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